Os espectadores do PubhD também exploram e aprendem a ciência!

“Comportamento de um mamífero extremamente ameaçado” foi projeto que Marcus Frazão apresentou na sessão de janeiro do PubhD Coimbra. Do Doutoramento em Biociências, a sua investigação é desenvolvida no Centro de Ecologia Funcional (CEF - Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet).

12 fevereiro, 2024≈ 3 mins de leitura

Porque decidiste participar no PubhD Coimbra?

Eu já tinha ouvido de colegas no laboratório que participaram. Na altura achei muito interessante e, por isso, decidi inscrever-me. Acho que é uma forma muito informal, muito simples e que acaba por ser um conforto quando comunicamos o nosso projeto, pois elimina toda a formalidade que a ciência muitas das vezes tem. De facto, a maioria da comunicação de ciência que tenho feito tem sido com crianças; esta oportunidade em comunicar para um público mais adulto é diferente pois temos de adaptar a nossa comunicação na apresentação, mas também nas nossas respostas, dando algumas informações que podem ser interessantes para um público mais estudantil e consciencializando para alguns problemas

Como é que foi a tua experiência nesta edição do PubhD Coimbra?

Foi a minha primeira interação enquanto orador mas também enquanto espectador, mas tenciono vir mais vezes. Gostei muito, acho que foi uma partilha fácil, em parte pelo público, pois tive sempre a percepção de que era um público aberto para ouvir e receber aquilo que temos para dizer, o que torna a nossa comunicação mais fácil.

Aconselharias outros colegas a participar?

Sim, sem dúvida. Já desafiei alguns e espero que venham a participar. Mas aconselho também a vir enquanto espectador para ouvirem e aprender um bocado daquilo que é feito na minha e em outras áreas.

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