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Educação Parental (EP)

Unidade Orgânica Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação (FPCEUC)

Tipo de Formação Curso não conferente de grau

Modalidade de Formação Ensino a Distância (assíncrono)

Língua de Aprendizagem Português

N.º da Edição 7

N.º de horas 81 horas

N.º de ECTS 3

Acreditação N/A

Preço 300€

Datas importantes

Data de Início

Data de Fim

Candidatura até

Apresentação do curso

A promoção da Parentalidade Positiva é objetivo de qualquer educador parental e uma aposta das sociedades preocupadas com a promoção dos direitos, do bem-estar e do desenvolvimento das crianças.

A urgência e centralidade desta resposta é oficialmente reconhecida pelo Conselho da Europa (CoE) [Recomendação 2006(19) do Committee of Ministers] que tem estimulado os estados membros a desenvolverem e implementarem um conjunto de medidas de apoio à parentalidade positiva. Em 2009, em Viena, os ministros dos estados membros, com responsabilidade nos assuntos da família, reafirmaram a centralidade das crianças e das famílias nas políticas europeias com a discussão do tópico “Public Policies Supporting the Wish to Have Children: Societal, Economical and Personal Factors”. Em Novembro de 2011, no Mónaco, decorreu a “Conference on the Council of Europe Strategy for the Rights of the Child 2012-2015”, sendo uma das linhas estratégicas da construção de uma Europa “Com e para as Crianças” a intencionalmente designada iniciativa “Children’s rights start at home: strong families for strong children” e, mais tarde, a “Strategy for the Rights of the Child (2016-2021)”.

Ao nível da União Europeia destaca-se a “Recommendation on investing in children: breaking the cycle of disadvantage”, em 2013 e, em 2017, o “European Pilar of Social Rights”.

Em Portugal foi recentemente aprovada, em dezembro de 2020, a Estratégia Nacional para os Direitos da Criança, sendo uma das suas 5 prioridades “Apoiar as famílias e a parentalidade, garantindo a todas as crianças e jovens um meio familiar adequado”.

Aviso de Abertura:

https://apps.uc.pt/courses/PT/course/3841

Destinatários

Licenciados ou Mestres, preferencialmente das áreas da Psicologia, Ciências da Educação, Serviço Social, Educação Social, Educação, Animação Socioeducativa/Sociocultural, Medicina, Enfermagem, Direito.

Fatores de diferenciação

Os cursos em Educação Parental e/ou Familiar são escassos em Portugal e raramente enquadrados por uma instituição de ensino superior universitário.

Este curso desenvolveu-se a partir da experiência de formação, supervisão e consultoria que a Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (FPCE.UC), através das Doutoras Madalena Alarcão e Maria Filomena Gaspar, tem acumulado, no âmbito de projetos de investigação, resposta a solicitações individuais, de Hospitais, de IPSS, de Comunidades Intermunicipais e Municípios, de Comissões de Proteção de Crianças e Jovens e, mais recentemente, do Projeto Adélia, de apoio à parentalidade positiva, enquadrado pela Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens.

Entre 2007 e 2010 a FPCE.UC integrou o grupo de IES que fez assessoria técnica à então Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco na área da Educação Parental, no âmbito do protocolo assinado entre a referida Comissão, o Instituto da Segurança Social, I.P., a Direção Geral da Segurança Social e as Faculdades de Psicologia e de Ciências da Educação das Universidades de Coimbra e do Porto, a Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, o Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho e a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

Todas as docentes do curso têm experiência na disseminação/supervisão de programas/intervenções de Educação Parental.

Objetivos

O curso assume como objetivos fundamentais:

  • o reconhecimento da Educação Parental como medida de promoção da parentalidade positiva;
  • o conhecimento das implicações da (co)parentalidade positiva e negativa no desenvolvimento das crianças/jovens;
  • o conhecimento das implicações da (co)parentalidade não cooperante e do conflito parental no desenvolvimento das crianças/jovens;
  • identificação das situações familiares mais indicadas para intervenções de Educação Parental;
  • o conhecimento dos enquadramentos políticos, nacionais e internacionais, da promoção da parentalidade positiva;
  • o reconhecimento da importância do desenvolvimento de redes, informais e formais, de suporte à parentalidade positiva;
  • o conhecimento das características e competências do educador parental que afetam a qualidade das intervenções de Educação Parental;
  • o conhecimento de diferentes programas/modalidades de intervenção em Educação Parental.

Conteúdos Programáticos

Módulo 0. Construção da comunidade de aprendizagem

  • Tema 0.1. - O grupo como comunidade de aprendizagem.
  • Tema 0.2. - Funcionamento do curso e conhecimento das ferramentas informáticas que serão utilizadas ao longo do mesmo.

Módulo 1. Parentalidade positiva e desenvolvimento da criança e do adolescente

  • Tema 1.1. - Parentalidade Positiva: conceitos e enquadramento sociopolítico da temática.
  • Tema 1.2. - Práticas parentais positivas e implicações no desenvolvimento da criança e adolescente.
  • Tema 1.3. - Parentalidade negativa e riscos para as trajetórias de desenvolvimento da criança e do adolescente.
  • Tema 1.4. – Coparentalidade em situações de conflito

Módulo 2. Os top 10 de uma parentalidade positiva

  • Tema 2.1. - Manifestar atenção e afeto positivos.
  • Tema 2.2. - Garantir os cuidados básicos, de segurança e de saúde.
  • Tema 2.3. - Promover o desenvolvimento: estimular e encorajar.
  • Tema 2.4. - Ser capaz de uma definição clara de regras e limites.
  • Tema 2.5. - Ser capaz de aplicar consequências adequadas ao incumprimento das regras.
  • Tema 2.6. - Ser capaz de supervisionar.
  • Tema 2.7. - Comunicar positivamente e usar mensagens na primeira pessoa.
  • Tema 2.8. - Ser capaz de modelar resolução de problemas.
  • Tema 2.9. - Ser coerente entre o que se diz e o que se faz.
  • Tema 2.10. - Ser capaz de defender os direitos da criança e comunicar de forma positiva com outros sistemas.

Módulo 3. Regras de ouro da educação e do educador parental

  • Tema 3.1. - O que é a educação parental e a quem se destina?
  • Tema 3.2. – O profissional de educação parental: Funções.
  • Tema 3.3. – O profissional de educação parental: Perfil.
  • Tema 3.4. - A coconstrução do percurso de educação parental.
  • Tema 3.5. - A formação de parcerias.

Módulo 4. Exemplos de educação parental

  • Tema 4.1. - Exemplos de intervenções parentais para pais com filhos em diferentes grupos etários.
  • Tema 4.2. – Programas e sessões tipo de educação parental.

Metodologia

O Curso de Educação Parental organiza-se em 5 módulos e tem uma duração total de 81 horas (3ECTS). Cada módulo tem uma calendarização própria, com data de início e de encerramento, numa estrutura modular sequencial e dependente da concretização das atividades propostas. Prevêem-se, contudo, dois períodos de recuperação de atividades/avaliações passadas. A finalização do curso supõe a realização de todas as atividades propostas, conduzindo a uma nota final expressa na escala de 0-20 valores, sendo necessário o mínimo de 10 valores para aprovação final. A totalidade dos módulos é realizada à distância.

O módulo 0 tem como objetivo fundamental a constituição da comunidade de aprendizagem, introduzindo os estudantes nas ferramentas informáticas e procedimentos necessários à concretização das atividades dos diferentes módulos. Os módulos 1, 2, 3 e 4 são temáticos, orientados para o conhecimento e reflexão sobre parentalidade positiva e suas implicações no desenvolvimento da criança, intervenções de educação parental e competências do educador parental.

Para cada módulo existe uma coordenação científica responsável pela dinamização do processo de ensino-aprendizagem, pelo acompanhamento das atividades propostas, pelo esclarecimento das dúvidas dos estudantes e feedback sobre o seu envolvimento e progressão no processo de aprendizagem.

Cada módulo temático tem um conjunto de textos de apoio, da autoria das docentes do curso, disponibilizados no início dos módulos. Os textos são curtos, mas podem incorporar links ou textos complementares que permitem aos estudantes aprofundar aspetos que mais lhes interessem.

A avaliação é contínua, realizada a partir de atividades específicas. Nos módulos temáticos é realizada uma classificação quantitativa, na escala de 0-20 valores, sendo necessário o mínimo de 10 valores para aprovação em cada um dos módulos temáticos. A avaliação final do curso corresponderá à soma ponderada das avaliações dos módulos 1 a 4. Serão organizados 2 momentos de recuperação para os estudantes que, não tendo efetuado as atividades no módulo e momento previstos, as possam efetuar nesses períodos.

O processo de ensino-aprendizagem assenta no acompanhamento sistemático do trabalho individual dos estudantes, através de exercícios variados que visam o desenvolvimento de competências fundamentais ao reconhecimento e desenvolvimento de práticas parentais positivas. É também dada a possibilidade de concretização de trabalho de grupo a partir da utilização de diversos suportes: fóruns e chats.

Este curso é realizado em modalidade de ensino a distância, não implicando a participação dos estudantes em sessões presenciais.

O acesso à plataforma faz-se de forma flexível, permitindo que os estudantes organizem e adequem os seus horários de trabalho em função das atividades que lhe são propostas.

As interações entre estudantes e equipa docente estabelecem-se maioritariamente de forma assíncrona, não exigindo a presença simultânea dos diferentes interlocutores na plataforma. Prevêem-se, contudo, a existência de algumas sessões síncronas (com os participantes a comunicar online ao mesmo tempo), para a realização de uma sessão inicial de apresentação e de sessões sobre programas de educação parental (cada estudante deverá participar num mínimo de 3 destas sessões síncronas sobre programas). As datas e horários das sessões síncronas estarão estabelecidas no cronograma, a disponibilizar na plataforma na data de início do curso.

Avaliação

O processo de avaliação utilizado no curso tem por base o modelo de avaliação contínua, realizada a partir da execução de atividades específicas, recomendando-se que a progressão do estudante para o módulo seguinte se faça após conclusão de todas as atividades do módulo anterior. Prevêem-se, contudo, dois períodos de recuperação de atividades/avaliações passadas, permitindo ao estudante executar atividades em falta, mediante determinadas condições.

A finalização do curso supõe a realização de todas as atividades propostas, conduzindo a uma nota final expressa na escala de 0-20 valores, sendo necessário o mínimo de 10 valores para aprovação final.

Nos módulos temáticos (módulos 1 a 4) é dada uma classificação quantitativa, na escala de 0-20 valores, sendo necessário o mínimo de 10 valores para aprovação em cada módulo. A classificação final é a soma ponderada das avaliações obtidas nos módulos 1, 2, 3 e 4, de acordo com os ECTS de cada módulo.

No final do curso o estudante que conclua com sucesso todas as atividades propostas pode solicitar um diploma emitido pela Universidade de Coimbra.

Certificação

O estudante que conclua o curso com aprovação poderá requerer um diploma emitido pela Universidade de Coimbra, sujeito às taxas e emolumentos previstos. Informação detalhada disponível em www.uc.pt/academicos/propinas/emolumento.

Docentes

Madalena Moutinho Alarcão Silva
Coordenadora

Professora Associada da FPCEUC

Licenciada e Doutorada em Psicologia (área de Psicologia Clínica) na Universidade de Coimbra (Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação - FPCEUC), onde é Professora Associada. Tem lecionado na área da Família e Intervenção Sistémica (contextos clínico e forense). Integra a coordenação do Programa Interuniversitário de Doutoramento em Psicologia Clínica (Psicologia da Família e Intervenção Familiar), das Universidades de Coimbra e Lisboa. Investigadora Associada do Centro de Estudos Sociais (CES), Laboratório Associado (FCT). É formadora nos programas Mais Família, Mais Jovem e Crianças no Meio do Conflito. Integra a equipa de formação e investigação da FPCE.UC para o Projeto Adélia. De 2007 a 2010 integrou o grupo que faz assessoria técnica para Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco na área da Educação Parental. Tem realizado diversa atividade de supervisão, no âmbito de solicitações de IPSS, do ISSS e de grupos de profissionais da área psicossocial. Foi juiz social do Tribunal de Família e Menores de Coimbra, por indicação da FPCEUC. É membro supervisor da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar.

Maria Filomena Ribeiro da Fonseca Gaspar

Professora Associada da FPCEUC

Doutorada em Psicologia da Educação pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (FPCE.UC). Investigadora do Centro de Estudos Sociais (Laboratório Associado da FCT) e do Laboratório Colaborativo “ProChild CoLab Contra a Pobreza e a Exclusão Social”. Desenvolve investigação e docência nas áreas da educação familiar e parental, do burnout parental e da intervenção socioeducativa baseada em evidências com crianças, jovens e famílias. É mentora nos programas Anos Incríveis (pais e educadores/professores) e autora e formadora nos programas Mais Família, Mais Jovem; Mais Família, Mais Criança e Crianças no Meio do Conflito. Coordena projetos locais de promoção da parentalidade positiva e coordenou o projeto de investigação da eficácia dos Anos Incríveis para Pais financiado pela FCT. De 2007 a 2010 integrou o grupo que faz assessoria técnica para Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco na área da Educação Parental. Coordenadora científica da equipa da FPCE.UC para o Projeto Adélia de Promoção da Parentalidade Positiva, tendo também neste funções na formação, supervisão e investigação dos três programas do Eixo 2 “Mais Capacitação”. É terapeuta familiar pela Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar.

Ana Maria Tomás de Almeida

Professora Associada na Universidade do Minho

Licenciada em Psicologia pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa em 1982, concluiu o doutoramento em Estudos da Criança, especialização em Psicopedagogia, na Universidade do Minho, em 1997. É Professora Associada do Departamento de Psicologia da Educação e Educação Especial da Universidade do Minho. Dirige o Mestrado em Intervenção Psicossocial com Crianças, Jovens e Famílias, atualmente, na sua 8ª edição. Da atividade docente salienta-se a colaboração nos programas doutorais das Universidades Espanholas de Granada e de La Laguna e das Universidades Brasileiras de Florianópolis e de Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, e nos programas de cooperação pedagógica da Universidade do Minho com Moçambique e com a República das Maldivas. Entre 2003 e 2010 exerceu as funções de Diretora do Centro de Estudos da Criança da Universidade do Minho. No campo da investigação, tem participado em vários projetos nacionais e internacionais e publicado no país e no estrangeiro em obras direcionadas a públicos académicos e profissionais.

Isabel Maria Macedo Pinto Abreu Lima

Professora Auxiliar na FCPEUP e investigadora no Centro de Psicologia da Universidade do Porto.

Colabora na formação graduada e pós-graduada de psicólogos na área de Intervenção Psicológica, Educação e Desenvolvimento Humano, e no Programa Doutoral em Psicologia. É regente de unidades curriculares do Mestrado Integrado em Psicologia e do Mestrado em Temas de Psicologia como a Intervenção U C _ D P á g i n a 1 7 | 2 0 P196 | Im2040_03 Psicológica em Contextos Educativos, e Psicologia da Educação. Supervisiona e orienta estágios escolares em contextos educativos. Formadora credenciada no nível 4 do programa de promoção de parentalidade positiva Triple P grupo, tendo implementado várias edições do Triple P grupo com pais. Autora de várias publicações no domínio da qualidade do ambiente de desenvolvimento em contextos familiares e educativos e avaliação de intervenções de educação parental e colaboradora em diversos projetos de investigação financiados no domínio da qualidade dos cuidados prestados à criança. Membro da equipa de investigação em dois projetos financiados pela FCT que desenvolvem estudos experimentais sobre os efeitos de intervenções com o programa Triple P em pais em situação de risco e em pais de crianças com problemas de obesidade e excesso de peso, respectivamente o Standard Triple P e o LifeStyle Triple P. Para além do Triple P Grupo, tem formação em mais dois programas da série Triple P, nomeadamente Seminários (nível 2) e Grupos de Discussão (nível 3).

Maria Teresa Perlico Machado Brandão

Professora Auxiliar na Universidade de Lisboa – Faculdade de Motricidade Humana – Dep. Educação, Ciências Sociais e Humanidade.

Doutorada no Ramo de Educação Especial e Reabilitação, pela Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humano (FMH), com tese em Formação Parental na Intervenção Precoce. Professora auxiliar na FMH, responsável pela área da Intervenção Precoce (IP) e regente de unidades curriculares do 1º e 2º ciclo, como: modelos de intervenção familiar, programas de intervenção precoce, currículos e metodologias habilitavas, entre outras. Docente colaboradora em diversos cursos de mestrado e pós-graduação, em colaboração com a FPCE-U.C.; U. Minho; ISPA, ISEC,ESSE M. Ulrich. Orientadora e membro de júris de teses de doutoramento e de mestrado nas áreas referidas. Coordenadora de programa de formação parental destinado a pais de crianças dos 0-3 anos, com S. de Down. Consultoria técnico-científica junto da Comissão Nacional de Proteção às Crianças e Jovens em Risco de 2007-2010 e co-autora de relatório sobre a avaliação de U C _ D P á g i n a 1 8 | 2 0 P196 | Im2040_03 intervenções de educação parental em Portugal, elaborando no âmbito de estudo protocolado entre a CNPCJR, DGSS e ISS e a FMH-UTL; FPCE-UP; FPCE-UP; U.Minho; ESE-IPP. Preletora em conferências nacionais e internacionais e autora e coautora de diversos artigos em publicações internacionais e nacionais também no âmbito da intervenção precoce e educação parental. Autora e coautora de diversas publicações no âmbito da Educação Parental e Intervenção Precoce como: Carvalho, L.; Almeida I.; Felgueiras, I.; Leitão, S.; Boavida, J.; Santos, P. Serrano, A.; Brito, T; Pimentel, J.; Pinto, A.; Grande, C. ; Brandão , T.; Franco, V. (2019). Recommended Practices in Early Childhood Intervention: A guide for professionals. Luxembourg: Eurlyaid- European Association on Early Childhood Intervention.

Orlanda Maria da Silva Rodrigues da Cruz

Professora Associada na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP)

Licenciada e doutorada em Psicologia (área de especialização em Psicologia do Desenvolvimento) pela Universidade do Porto. Professora associada na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, onde é co-diretora do Programa Doutoral em Psicologia (FPCEUP) e responsável pela docência e pela orientação de mestrandos e doutorandos. Investigadora do Centro de Psicologia da Universidade do Porto (financiado pela FCT), onde coordena o grupo de investigação Desenvolvimento e Educação. Interesses de investigação: Psicologia da Parentalidade; Educação Parental, Desenvolvimento psicológico. Formadora acreditada em quatro programas do Sistema Triplo P - Programa de Parentalidade Positiva, nomeadamente Seminários Triplo P (nível 2), Grupos de Discussão (nível 3), Triplo P de grupo e Standard Triple P (nível 4); recebeu ainda formação no Triple P Pathways (nível 5). Comunicações e publicações diversas nas áreas de interesse acima referidas. Sob a sua co-orientação estão atualmente a decorrer estudos de avaliação da eficácia do Group Triple P (com mães em desvantagem socio-económica), do Lifestyle Triple P (com pais U C _ D P á g i n a 1 9 | 2 0 P196 | Im2040_03 e mães de crianças com excesso de peso/obesidade) e do Standard Triple P (com pais e mães em situação de reunificação e preservação familiar).

Condições de acesso e ingresso