Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra (CISUC)

O objetivo do grupo de Computação Adaptativa é a análise e desenvolvimento de modelos e algoritmos computacionais baseados na análise de dados e técnicas de soft-computing para resolver problemas complexos. As atividades do grupo são estruturadas em quatro linhas investigação:

• Aprendizagem computacional e reconhecimento de padrões;
• Algoritmos e optimização;
• Cuidados de saúde personalizados;
• Sistemas heterogéneos inteligentes.

O grupo liderou e participou em vários projetos nacionais (FCT, FCG, QREN, P2020) e internacionais (FP7, H2020, COST, EUREKA), tendo também organizado várias workshops e conferências internacionais.

O objetivo do grupo de Sistemas Cognitivos e Multimédia (CMS) é fornecer contexto para a investigação especializada em Inteligência Artificial (IA), Visualização de Informação, Criatividade Computacional, Inteligência Ambiente e TIC para a Educação. Desta forma promove-se o estudo teórico e empírico, o design e o desenvolvimento de modelos e ferramentas e a utilização dos resultados da investigação em aplicações inovadoras de elevado relevo social e científico. As suas atividades estão estruturadas em quatro linhas principais de investigação, que se organizam através de quatro Laboratórios cooperativos:

• Inteligência Artificial e Criatividade Computacional
• Inteligência Ambiente
• Tecnologia Educacional
• Visualização e Design Computacional

O Grupo de Sistemas Evolucionários e Complexos (ECOS) é um grupo de investigação do CISUC que procura investigar a utilização de conceitos das áreas dos sistemas físicos, biológicos e sociais direcionada para a resolução de problemas complexos.

A investigação do ECOS está estruturada em 3 vertentes: Computação Evolucionária (CE), Evolutionary Machine Learning (EML) e Ciência de Dados (DS). A linha de pesquisa de CE trata do desenvolvimento de algoritmos bio-inspirados. A linha EML está focada em aproximar as áreas de ML e CE, através do desenvolvimento de abordagens híbridas para superar os desafios que surgem em ambas as áreas. Na área de DS, aplicamos os conhecimentos nas áreas de EC e ML para extrair conhecimento de diferentes fontes de dados, trabalhando no que pode ser chamado de Ciência Evolutiva de Dados.

O Grupo de Sistemas de Informação (GSI) estuda os SI com o objetivo de inovar as práticas individuais e organizacionais, para a engenharia de transições sustentáveis, e inclui três áreas de atuação:

• Reflexão sobre os fundamentos filosóficos, sociológicos e históricos da pesquisa em Sistemas de Informação;
• Modelos e métodos de pesquisa projetiva, e de desenvolvimento em sistemas sociotécnicos, na transformação digital e na governança das organizações e da sociedade;
• O design e estudo de novos media participativos e tecnologias de interação em contextos de aprendizagem, saúde, herança cultural, colaboração, desenvolvimento social e organizacional.

O grupo de Comunicações e Telemática desenvolve investigação nas áreas de desempenho de redes, qualidade de serviço e de experiência, gestão e resiliência de redes, comunicações de baixa latência na nuvem, virtualização de funções de rede, redes definidas por software, e segurança e privacidade. Os domínios de aplicação abrangem IoT centrada nas pessoas, cidades inteligentes, ambientes interativos, indústria 4.0, redes e aplicações 5G, e sistemas e infraestruturas críticas. A maior parte da investigação é realizada no contexto de projetos europeus/internacionais e contratos com a indústria nacional e estrangeira. O grupo compreende 9 investigadores seniores e mais de 20 alunos de doutoramento de várias nacionalidades.

A visão do grupo de Engenharia de Software e de Sistemas (SSE) é desenvolver investigação disruptiva em diferentes facetas da engenharia de software e de sistemas, com foco particular em confiabilidade e segurança de sistemas informáticos.

Os contributos do SSE internacionalmente reconhecidos incluem abordagens experimentais para avaliação e benchmarking de confiabilidade, resiliência e segurança de sistema informáticos, usando injeção de falha, testes de robustez, injeção de vulnerabilidade e ataques e métodos de deteção de vulnerabilidade. Estas técnicas e ferramentas foram desenvolvidas e utilizadas numa variedade de domínios, desde aplicações e serviços web a sistemas críticos, e resultaram de uma longa série de projetos de investigação financiados pela Comissão Europeia e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Presentemente, o grupo SSE está envolvido em 6 projetos H2020 e 5 projetos financiados pela FCT através de programas nacionais e internacionais como o CMU-Portugal.