Antes de mais, começo por me apresentar: o meu nome é Cármen Oliveira, tenho 22 anos e sou estudante do 4° ano do Mestrado Integrado em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC). Aqui, encontrei uma casa junto do Núcleo de Estudantes de Medicina da Associação Académica de Coimbra (NEM/AAC), do qual sou a atual Presidente.
Permitam-me que recapitule uns anos antes do meu ingresso no ensino superior.
Paralelamente ao meu percurso escolar dito normal, frequentei o Conservatório de Música da Bairrada, na classe de violino, e o Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, onde culminei a minha formação musical.
A paixão pela música começou desde cedo, aos 6 anos, e não ficou por aí, quando em 2019, além da minha candidatura a Medicina, realizei provas de ingresso, candidatando-me e entrando na Licenciatura em Música na Universidade de Aveiro.
Optei por me matricular apenas em Medicina, o que me permitia conciliar ambas as áreas. E a verdade é que, atualmente, paralelamente ao curso, colaboro com a Orquestra Académica da Universidade de Coimbra, assim como com a Lyrichords Band e a Banda Filarmónica Vaguense, nesta última, em clarinete.
Em 2019, Coimbra recebeu-me de braços abertos. Do anseio de não querer ser apenas uma estudante de Medicina e de pautar o meu caminho além do percurso académico, desde cedo descobri a beleza do associativismo. Ao longo dos últimos 4 anos, tive a oportunidade de descobrir os vários cantos do NEM/AAC. Tive a oportunidade de, junto daqueles que partilham desta mesma vontade de fazer ainda mais, desenvolver atividades inovadoras e de trabalhar em prol da melhoria das condições da Educação e Formação Médica, tanto a nível local como nacional.
Depois de 4 anos, posso dizer que a FMUC é uma faculdade onde os estudantes conseguem ser muito mais do que apenas estudantes. E, aqui, encontrei uma segunda casa. Uma casa pronta a acolher a vontade daqueles que nela moram e que trabalham todos os dias para chegar o mais longe possível.
Olá!
O meu nome é João Manuel da Silva Rodrigues, tenho 23 anos, sou natural de Guimarães e estou no terceiro ano do MIM.
Percebemos desde já que o meu percurso poderá não ter sido linear. Efetivamente, entre o secundário e a minha entrada em Medicina há um intervalo de dois anos. Frequentei outros cursos. Começo, pois, o meu testemunho por explorar esta minha fase da vida.
A verdade é que nunca fui uma criança de sonhar com estetoscópios e bata branca, muito menos um aluno exclusivamente empenhado e devoto à escola. Era muito esforçado e gostava genuinamente de aprender. Porém, havia outras atividades, nas quais desde muito cedo me fui envolvendo e com elas repartindo o meu esforço, como ser presidente da associação de estudantes, no meu 12.º ano
No final do secundário, tinha uma média de 16,6 no curso de CT. Gostava de muitas áreas e, ao mesmo tempo, não me imaginava exclusivamente numa única. Comecei por fazer exclusões e sobrou-me a área da saúde pela qual sempre tive especial interesse. Com a respetiva média necessária, decidi ingressar em Biotecnologia Medicinal na ESS, no ano de 2018.
Após umas semanas de aulas, percebi que a parte tecnológica do curso não era a minha área e decidi mudar-me, na terceira fase, para Enfermagem na ESEP. Admito que esse período não foi o ideal: não me sentia 100% realizado e não me enquadrava no sítio onde estudava.
Contra as expetativas das pessoas que me acompanhavam, resolvi parar o ano e fazer um gap-year, que consistiu em voltar a realizar os exames para conseguir a melhor média possível de forma a poder escolher qualquer curso que pretendesse, ter a certeza do que queria fazer, viajar e ter tempo para explorar outras áreas.
Durante esse ano, a ideia de Medicina começou a florir e não me saía da cabeça. Um curso desafiante, que me iria fazer sair da zona do conforto, que sabia que me iria estimular até mesmo após a faculdade e, sendo sincero, a estabilidade económica e a garantia de emprego era também algo muito aliciante. Lutei por isso, mas a verdade é que inevitavelmente existem coisas que não controlamos, e a pressão de ficar um ano fora da faculdade e ter que refletir todo o esforço em três exames nacionais, foi algo que não controlei. Não subi a média para conseguir ingressar em Medicina em nenhuma faculdade e isso foi algo fraturante.
Decidi enveredar pela área da investigação e optei por Ciências Farmacêuticas, em Coimbra, no ano seguinte, com o objetivo de explorar a área e ter equivalências, caso mantivesse a ideia de Medicina, e repetir novamente os exames. Assim o fiz, mas a pandemia agravou o processo: a dois meses dos exames finais, as regras do jogo mudaram e, se anteriormente havia para os alunos que já haviam finalizado o secundário, a possibilidade de realizar exames como aluno externo e de a nota final refletir 100% a média interna e a nota de exame, esta solução foi-nos vedada. Eu e o colega José Cunha, que frequenta também o mestrado de Medicina na FMUC, dinamizamos uma petição (“Contra a eliminação da melhoria da classificação final por exame”) que nos levou à Assembleia da República, à SIC e à TVI para expor a nossa causa e contestar esta decisão. A medida foi alterada, mas apenas nas situações de melhoria da nota de exame, o que justificou a subida abrupta das médias dos cursos, nesse ano.
No ano de 2020, entrei em Medicina na Faculdade de Ciências da Saúde na UBI. Um ano atípico, por estarmos em pandemia, e esta não foi, para mim, propriamente uma entrada com "o pé direito" no curso. Vários fatores contribuíram para o meu desconforto: exames de duas em duas semanas, estando eu consciente de que este não era o método curricular e de avaliação mais indicado para mim, a longa distância da Covilhã à minha terra natal e o facto de estar numa cidade no interior de Portugal, sendo que sempre preferi metrópoles.
Comecei, então, a pesquisar para conhecer as faculdades que me dariam equivalências para mudar de universidade sem repetir o primeiro ano do curso. Destino ou não, a única resposta que possibilitou esta hipótese foi a FMUC. Já tinha estudado em Coimbra e toda a envolvência estudantil, o ambiente académico, os típicos carros alegóricos da QF, a tradição de Coimbra e, principalmente, o CHUC como uma referência hospitalar a nível nacional, constituíram aspetos, aos quais não consegui fechar os olhos.
Mas, para isto acontecer, tinha que repetir um exame por forma a obter uma média superior à que tinha. Fui, então, novamente repetir, pela última vez, o exame de Biologia e Geologia. No total, desde que entrei no secundário, contabilizei 25 exames realizados (dois espanhóis, visto que tentei também o acesso ao curso de Medicina no país vizinho).
Desta foi de vez. No ano de 2021, com muitos pedidos de equivalências, com entrada muito depois do início do primeiro semestre, em mais do que uma turma, inclusive com cadeiras de anos diferentes, consegui frequentar o curso para o qual lutei, na faculdade onde sabia que iria ser mais feliz.
Importante será referir também que, aliado a isto tudo, represento a seleção nacional de Rope Skipping desde 2013, um desporto em exponencial crescimento, tendo já marcado várias presenças em diversas competições nacionais, europeias e mundiais e arrecadado várias vezes os primeiros três lugares, tanto a nível individual como em equipa. Tanto eu como os meus colegas nunca conseguimos obter o estatuto de Atleta-Estudante, visto que, como pioneiros da modalidade, ainda não preenchemos os requisitos para que a Associação Portuguesa de Rope Skipping seja considerada Federação Portuguesa de Rope Skipping. Esta atividade sempre me exigiu um esforço adicional, principalmente na faculdade, não só pela necessidade de conciliar os estudos com os treinos, mas principalmente pelo facto de estudarmos longe de casa, a duas horas de distância, e termos apenas a sexta-feira e o sábado para treinarmos em equipa. Mas, o esforço é recompensado: Vou competir no primeiro mundial da IJRU no Colorado, a nível individual, de 16 a 23 de julho.
Aliado a isto tudo, e como referi anteriormente, nunca fui uma pessoa de um único ofício e saliento a oportunidade que a FMUC me oferece para ter outras paixões e ocupações, visto que o plano curricular semestral, com uma época de exames no final, intercalado com uma frequência ou orais durante o semestre, permite focalizar a minha atenção noutras áreas durante o semestre sem nunca perder o rumo à matéria. Estes outros ofícios têm origem, se calhar, no talento para as artes da minha mãe (licenciada em arquitetura e professora de artes visuais), que sempre me cultivou este fascínio pela área e que nos permitiu, em 2020, desenvolver um projeto familiar de decoração de interiores (“TATO Interior Design”), através do qual partilhamos, via redes sociais, os projetos que vamos realizando e as obras de outros autores que admiramos. Este projeto conta já com 13 mil seguidores na rede social Instagram. Ainda nesta área surgiu a oportunidade de colaborar com dois amigos na fundação de uma marca de roupa que tem já duas coleções lançadas.
Mais recentemente, e como o associativismo sempre fez parte da minha vida, fui convidado pela presidente Cármen Oliveira e pelo resto da direção para fazer parte da XXVI Direção do NEM/AAC, como coordenador do departamento de Mobilidade Internacional, para o mandato de 2023/2024. Desde a entrada no curso que o envolvimento no núcleo da faculdade foi um dos meus maiores objetivos. Fui colaborador tanto da MEDUBI (ano 2020/2021) como do NEM/AAC (ano 2022/2023) e parte da CO de comunicação do IN4MED (2023). Não queria passar os anos académicos apenas como estudante, mas poder contribuir para a construção do que vai ser “casa” nos meus próximos anos. Tem sido uma experiência bastante agradável que me tem possibilitado já a concretizar algumas mudanças na faculdade. Este início de experiência está a permitir-me conhecer novos colegas da faculdade, que partilham a mesma ambição e iniciativa, e alunos de outras faculdades estrangeiras, que vieram, neste mês de julho, fazer intercâmbio na nossa faculdade.
O meu conselho aos novos estudantes da FMUC e não só é que nunca se resignem. Lutem pelo um estado em que [se] sintam a maior das realizações e felicidade. Há sempre solução, nem que tenham que inventar uma. Envolvam-se e reinventem-se, não façam destes seis anos um tempo da vida em que apenas estudaram Medicina, mas meçam-nos em experiências e crescimento pessoal. Que a vossa força de vontade seja sempre maior que a altura dos vossos obstáculos!
Resumidamente, não é só Medicina, nunca quis ser só médico. Sou as mil versões da minha mesma personalidade, fragmentado pelas áreas que mais me movem e cativam. Decididamente, a FMUC e Coimbra são a escolha que repetiria as vezes que fossem necessárias.
Antes de mais, permitam-me que comece por me apresentar. O meu nome é Ema Felgueiras, sou natural de Viana do Castelo e sou estudante do 4º ano do Mestrado Integrado em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) e do 2° ano da Licenciatura em Filosofia com menor em Estudos Europeus na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC).
Vinda, perdida e a medo, do Norte de Portugal, foi com agrado que encontrei nesta Instituição dois paradeiros. A Universidade de Coimbra, vestida pela sua tradição académica centenária, viu-me chegar receosa, mas já não me conhece mais assim. Agora conhece-me determinada, apaixonada e convicta de que se houve sorte foi esta.
Desde que ingressei na FMUC tenho sido desafiada a potenciar-me, tanto académica como pessoalmente, mas sobretudo a potenciar o meio em que me insiro e a Faculdade que me acolhe. Ciente de que há muito a melhorar, estou confiante que o futuro da nossa Faculdade é promissor, exatamente pela sua permeabilidade à visão dos estudantes que acolhe e pelo envolvimento ativo dos mesmos na busca por melhores condições, nomeadamente, de ensino-aprendizagem. Assim, para além da vertente formativa, na FMUC encontrei uma tela que, estando já muito colorida, consegue ser, simultaneamente, a tela em branco que desejamos pintar.
Foi do desejo de dar cor a esta tela, que a minha experiência na FMUC se estendeu muito para além das salas de aula e do hospital, tendo sido no Núcleo de Estudantes de Medicina da Associação Académica de Coimbra (NEM/AAC) que descobri a minha paixão pelo associativismo e pelo movimento estudantil. Através dele pude colaborar ativamente com estudantes determinados a contribuir incansavelmente para a melhoria da Educação Médica a nível local e à escala nacional e desenvolver projetos estimulantes, contribuindo para a melhoria da experiência académica dos nossos estudantes. A Associação Académica de Coimbra e o movimento estudantil ocupam (e ocuparão sempre) um lugar muito especial no meu coração. Moldaram em muito a minha essência: despertaram em mim uma consciência social que até então estava adormecida e uma vontade de fazer mais pela comunidade que me rodeia, na luta pela defesa dos melhores interesses dos estudantes e na construção de uma comunidade académica mais forte e coesa. A energia que emana do movimento estudantil é contagiante e inspiradora e é o reflexo do poder que a juventude tem diante si para moldar um futuro atrativo e promissor para as gerações que nos sucedem.
Repleta de vontade de fazer (e ser) ainda tanto mais, decidi enveredar também pela Licenciatura em Filosofia com menor em Estudos Europeus, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Efetivamente, uma das vantagens da Universidade de Coimbra é a sua abertura à frequência de cadeiras isoladas ou mesmo à inscrição noutros cursos e áreas do saber, o que permite aos seus estudantes alargarem horizontes. Apesar de desafiante, este duplo caminho tem-me permitido desenvolver uma visão mais holística do mundo que me rodeia, o que é (e será sempre) uma mais valia, não só para a minha formação enquanto futura médica, mas enquanto membro ativo de uma sociedade que requer dos seus intervenientes espírito crítico.
Todos sabemos que “o sol de Coimbra é diferente do Sol do resto do mundo”. Eu acredito que em Coimbra o Sol brilha das vontades dos estudantes: desta insatisfação grata, que se transforma numa ousadia constante de querer ser e fazer ainda tanto mais.
Ema Felgueiras, estudante do 4º ano do Mestrado Integrado em Medicina na FMUC e do 2º ano da Licenciatura em Filosofia com menor em Estudos Europeus na FLUC.
A estudante de Medicina, Beatriz Vieira
© DR
Quando me estava a candidatar à universidade, lembro-me que estava bastante indecisa sobre qual a faculdade que devia escolher. Sabia que queria medicina. Mas onde?
Acabei por pôr a FMUC como primeira opção, por ser a mais próxima de casa, mas até entrar efetivamente para a faculdade, duvidei sempre se teria sido a melhor escolha.
No entanto, quando aqui cheguei, apercebi-me de que as minhas hesitações não tinham razão de ser. Vir para Coimbra e estudar na FMUC foi a melhor decisão que poderia ter tomado!
O que mais gostei nesta faculdade foi o espírito de união. Pode parecer um cliché, mas foi um ponto fulcral para conseguir sobreviver ao primeiro ano de faculdade. "O curso não se faz sozinho", diziam os doutores. E esta é a mais pura das verdades! Toda a gente sabe o quão exigente este curso pode ser e por isso há na FMUC um espírito de entreajuda enorme! Do 1.° ao 6.° ano, somos um só!
Depois temos a cidade de Coimbra em si, a cidade dos estudantes! É o sítio perfeito para conjugar a vida académica com os estudos. E sim, mesmo em medicina, dá para fazer tudo!
Além da latada e da queima das fitas, que são de presença obrigatória, há muito mais a fazer nesta cidade! Nada como dar um passeio pelo Jardim Botânico, visitar o Museu Machado de Castro ou passar uma tarde com os amigos no Parque Verde. E é claro, há também espaços noturnos para todos os gostos, desde discotecas até às "tascas" mais tradicionais. Coimbra tem de tudo!
Também não se pode falar desta universidade sem mencionar o seu pendor associativista. A Associação Académica de Coimbra (AAC) é histórica e tem inúmeras secções! Desporto, cultura, meios de comunicação... É uma lista infindável!
Dentro da AAC, existem também os núcleos de estudantes de cada curso. No nosso caso, temos o NEM - Núcleo de Estudantes de Medicina. Tenho um carinho especial pelo NEM, apesar de, por estupidez minha, não ter integrado nenhum projeto do núcleo durante o primeiro ano. Mas, mesmo de fora, consegui sentir o amor e carinho que os estudantes associativistas têm pelo NEM.
Quanto ao curso em si, não posso dizer que seja fácil, porque não o é. Mas o espírito de Coimbra e os amigos que fiz por cá tornaram as coisas um bocadinho mais simples! E é sempre uma honra estudar numa faculdade com tanta história e que já formou tantos médicos ao longo dos anos!
Como diz a balada de despedida de 2022: Coimbra, "és a saudade que eu nunca esquecerei".
Maria Tomás, Marta Moita e Patrícia Crespo
© DR
Olá, somos a Maria, a Marta e a Patrícia e somos alunas da FMUC. Com tudo o que temos para dar, participamos como monitoras na semana mais intensa do ano, a semana da Universidade de Verão da Universidade de Coimbra.
Despedimo-nos desta semana com o lema "da UV à UC" e, por isso, decidimos partilhar o porquê de termos escolhido a FMUC para passar os próximos 6 anos da nossa vida.
O curso de Medicina é um investimento e, dir-vos-á qualquer estudante, impossível de fazer sozinho. Em Coimbra, a cidade dos estudantes, encontramos esse espírito de união e cooperativismo inigualável, que não deixa indiferente quem por aqui passa. Escolher a UC é escolher sentir uma Saudade eterna dos melhores anos da nossa vida, escolher a FMUC é escolher saber que ser médico é muito mais que saber de medicina.
Esperamos por vocês em Setembro, até já!
Diana Rodrigues
© DR
Olá! O meu nome é Diana Rodrigues, sou da Madeira e sou estudante do 4ºano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
Escolhi a FMUC porque oferece várias experiências que outra Escola médica não poderia, sendo possível aliar os conhecimentos teóricos aos práticos desde o 1ºano, apresentando um ensino de excelência com uma vertente prática profissionalizante que não é encontrada noutro lugar.
Estudar Medicina Dentária na FMUC é a escolha certa! O início não foi fácil; estar longe de casa numa cidade desconhecida, mas Coimbra fez com que ultrapassasse rapidamente esta barreira pois não existe cidade com um espírito de entre ajuda e união como esta, onde nenhum estudante é deixado para trás. Pertencer à cidade dos estudantes é vivenciar o verdadeiro espírito académico e durante estes 5 anos percorrer as ruas de Coimbra que transpiram tradição e saudade dos que cá passaram.
Venham viver Coimbra, a FMUC é a escolha certa!!
Rui Eira
Olá, sou o Rui Eira do 3.º ano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
O MIMD, inicialmente, não foi a minha escolha mas depois de dar uma oportunidade ao curso, de conhecer esta cidade, viver a academia e interagir com os meus colegas, rapidamente percebi que este era o lugar onde devia estar e que a Medicina Dentaria seria o meu futuro.
Na minha perspetiva, a FMUC é a escolha certa pois congrega a experiência e conhecimento de gerações à constante procura pela inovação formando profissionais competentes e completos!
Quanto ao curso de Medicina Dentária na FMUC, este é altamente profissionalizante, distingue-se pela quantidade ímpar de horas de pratica clinica que nos disponibiliza, é exigente e requer extrema dedicação em prol da melhor formação possível dos seus futuros Médicos Dentistas.
Venham conhecer a FMUC!
Beatriz Hipólito
Olá! O meu nome é Beatriz Hipólito, tenho 23 anos, sou de Coimbra e sou estudante do 5° ano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
Escolhi a FMUC pois, para além de ser na cidade dos estudantes, sempre teve boas referências. Estudar Medicina Dentária na FMUC é a melhor opção. Somos um curso com muita prática e saímos minimamente preparados para o mundo do trabalho. Temos docentes muito bons, com muita experiência que estão sempre prontos a ajudar.
Estudar em Coimbra é um sonho tornado realidade. O espírito académico é único. Toda a cidade transpira tradição e saudade dos que por cá passam.
Estou muito grata pelo meu percurso ao longo destes 5 anos. Não esquecendo o curso, sempre fiz parte do associativismo e neste momento ocupo o cargo de Vice-presidente do núcleo de estudantes de medicina dentária. Não e difícil conciliar atividades extracurriculares com o curso em si, apenas é preciso esforço, trabalho, dedicação e organização.
Venham para Coimbra, venham para a FMUC!
Saudações académicas!