Sob a tentativa de elaborar uma solução estética capaz de harmonizar doze singularidades distintas em um convívio que pudesse ser uma analogia sobre o viver em uma democracia, surge “Amálgama”, um espetáculo que tem como assunto central o corpo entendido como um estado provisório de uma complexa coleção de informações do contexto em que ele está inserido, a subversão da identidade e as suas inerentes subjetivações.

Partindo do conhecimento de que sujeito não é algo preexistente, e que está em constante processo evolutivo, esta criação afirma-se como um encontro emancipatório, em que o conceito de género não pode ser restrito às exigências da cisheteronorma que impõe um limitado par masculino/feminino.

Organização: Circulo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC)

Mostra de Teatro Universitário


Para todos os públicos
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