Duas performers procuram explorar a dicotomia existente entre os horizontes físicos e mentais. Partem de uma limitação física externa e são lidas como imóveis aos olhos de quem observa.

Um desejo alimentado pelo horizonte mental permite um infinito de possibilidades, incluindo o movimento, e instiga nas pessoas a existência de outras pessoas, como cadeirantes, pessoas acamadas, encarcerados, que criam e vivem o movimento a partir dos seus horizontes.

Organização: Real República Pra-kys-tão

Mostra de Teatro Universitário


Para todos os públicos
Lugares limitados
Reservas para camilafercosta@gmail.com