As expedições empreendidas, nos finais do século XVIII e durante o século XIX , por naturalistas com formação científica, ilustradores e técnicos especializados na recolha, conservação e transporte de objetos e espécimes do mundo natural, ficaram conhecidas pela designação de VIAGENS PHILOSOPHICAS.

Esse esforço de mapeamento e reconhecimento dos recursos naturais e dos meios técnicos de comunidades e territórios visitados contou com o financiamento da Coroa, já que as viagens entrelaçavam os interesses materiais e políticos com os benefícios do estímulo ao conhecimento científico, como se pode inferir de cada documentum - monumentum que faz parte do nosso Património.

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