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Miguel Ângelo A. Mangini

Miguel Ângelo A. Mangini

É investigador visitante no Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade
de Coimbra, onde desenvolve a pesquisa “Rota Camonis: mistura e desproporção dos três gêneros virgilianos n’Os Lusíadas”, com supervisão da professora Doutora Maria Margarida Lopes de Miranda e bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

É mestrando em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. É bacharel com prêmio de mérito estudantil em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas pela Universidade Federal de Santa Catarina (2020), tendo sido bolsista de iniciação científica duas vezes e monitor de latim.


Participa dos grupos de pesquisa República das Letras - Estudo de Textos Renascentistas em Latim (Universidade de São Paulo) e Centrum Inuestigationis Latinitatis (Universidade Federal de Santa Catarina).


Seus principais temas de interesse são poesia latina, poesia renascentista e recepção dos clássicos no Renascimento, com enfoque em Virgílio e Camões.

Publicações selecionadas

SÊNECA, L. A. (2022), Abobrificação do Divo Cláudio. Tradução: Miguel Ângelo Andriolo Mangini et alii. São Paulo: Iluminuras.

MANGINI, M. Â. A. (2021), “A aemulatio da Eneida n’Os Lusíadas”, PhaoS - Revista de Estudos Clássicos 21: 1-18.

Plano de investigação

Minha investigação consiste em demonstrar que não somente a Eneida, mas também os outros dois poemas de Virgílio, as Bucólicas e as Geórgicas, estão presentes n’Os Lusíadas. Faço uma discussão sobre a mistura genérica n’Os Lusíadas no que diz respeito às alusões aos três poemas de Virgílio. Por fim, construo uma Rota Camonis, inspirada na Rota Vergilii, em que proponho de modo esquemático uma série de palavras que se referem a elementos d’Os Lusíadas em que os gêneros dos três poemas de Virgílio estão presentes.